Nossas conferências, cursos, seminários e palestras discutem diversos temas da pós-modernidade.
Cultura e as novas Estruturas Organizacionais, a Nova Liderança, Saúdes Mentais, Laços Sociais, Tecnologia e o Impacto no Mundo, ESG, Experiência do Colaborador, Rituais de Liderança, entre outros.
Nos últimos 50 anos, saímos de uma sociedade verticalmente orientada – com definições de certos e errados padronizados – e passamos a uma sociedade horizontal, variada, verdadeira coleção de singularidades. Com isso, perdemos um padrão externo que nos dava um norte estável. Ficamos desbussolados.
A sociedade passou a ser múltipla e flexível e o exercício da escolha, com a decorrente responsabilidade pelo escolhido, mostra um papel muito mais relevante do que na sociedade anterior.
Não trabalhamos mais como antigamente, nem educamos, nem amamos, nem envelhecemos, nem mais governamos como fazíamos na época passada. A recente passagem do mundo industrial para o mundo globalizado alterou radicalmente o laço social. A quebra do padrão vertical das identidades, que deu origem à atual sociedade plana, em rede, está na base do desbussolamento angustiante que exige a invenção de novas formas de viver, próprias ao século XXI. É necessário entender o que mudou, os novos sintomas e as soluções próprias para se viver em um mundo sem limites aparentes.
Solicite sua propostaTERRAUM é marcado por laços sociais verticais, com forte hierarquia. Há sempre alguém pré-definido pelo status social para liderar. Os líderes eram facilmente identificados: reis, imperadores, chefes religiosos, chefes de estados e o chefe no trabalho. Essa liderança se esvazia em TERRADOIS, um novo mundo com laços sociais horizontais, que traz colaboração, multiplicidade e o diverso para as relações. Por isso, na vida, no trabalho, nos governos, o líder que se era já era!
Solicite sua propostaO vírus vai passar, nossa relação com o intangível, não. Nenhum “novo normal” vai tapar o buraco da incompletude humana escancarada nessa pandemia. Sabemos muita coisa, podemos muita coisa, mas não será suficiente para sabermos tudo, para podermos tudo. Nosso progresso jamais abolirá a surpresa, o acaso. Assim pensando, só nos resta desejar que o defensivo, reacionário e acomodativo “novo normal”, não nos coloque de volta no congelador das comidas prontas para requentar. Que não percamos a oportunidade de sendo mais anormais, sejamos responsavelmente criativos e criadores de um novo mundo.
Solicite sua propostaEssa nova era em que vivemos, de perda de padrões, de múltiplas possibilidades, de privilégio das relações horizontais sobre as verticais, possibilita mais o modo feminino de ser, que o masculino. Isso quer dizer que os homens estão no inferno e as mulheres no paraíso? Não necessariamente, pois o feminino põe em questão homens e... mulheres! Entender as diferentes maneiras de como homens e mulheres se satisfazem, possibilita um melhor posicionamento nesse novo mundo.
Solicite sua propostaEntramos em uma nova era da humanidade chamada de globalização, ou de pós-modernidade. Nossos vínculos sociais deixaram de responder a uma verticalidade hierárquica: o pai, na família; o chefe, na empresa; a Pátria, na sociedade civil. Passamos a viver em um mundo de relações horizontais, tanto mais criativas quanto mais inseguras. É necessário encontrar melhor resposta a este novo momento, que o medo e o recuo a posições ultrapassadas. Qual é a ética coerente e necessária ao tempo de hoje? O que pode combinar criatividade, responsabilidade e felicidade? É o que vamos apresentar e discutir.
Solicite sua propostaEm nosso tempo, a liberdade aumentou, mas com ela também cresceram os perigos e os imprevistos. Nossa ação pode ser mais livre e criativa do que no passado, mas seus resultados são mais complexos e imprevistos do que antes. Não sabemos quando ocorrerá a devastação - o desemprego, a perda da pessoa amada, até mesmo o atentado. O que fazer, então? Dá para prevenir os perigos? Ou devemos nos preparar para eles - e para inventar ações capazes de enfrentá-los? Nesta conferência é discutida a ação em um mundo no qual a liberdade tem por preço a insegurança.
O mundo do trabalho mudou em decorrência da mudança do mundo. Os novos locais e formatos de atuação profissional embaraçaram a linha divisória entre a vida pessoal e a profissional, sendo que a percepção de bem estar parece ter se perdido no caminho. Além disso, o uso da tecnologia massiva nos últimos anos impactou nossas formas de interação social e de comunicação amplificando uma cultura “sempre ativa” para o trabalho, onde os colaboradores se sentem pressionados à conexão constante, em ambientes e situações inéditas. Está construído o cenário para o surgimento da ansiedade, do estresse, da depressão. Nesse contexto, nunca foi tão imperativo para as organizações tratar do tema de Saúde em toda a sua amplitude.
Amanhã, a inteligência artificial fabricará uma nova espécie animal? Qual o impacto da tecnologia nas nossas relações com o mundo, com a família e com o trabalho? E o que será esperado de nós no futuro? Essa conferência discute o posicionamento da psicanálise no debate do pós-humanismo, trans-humanismo e bio-defensores.
Solicite sua propostaEstamos em meio a maior revolução dos últimos 2.800 anos. A mudança do laço social acelerada pela transformação tecnológica mudou a forma como lideramos equipes, inovamos e fazemos negócios. A sociedade passou a ser múltipla e flexível e o exercício da escolha, com a decorrente responsabilidade pelo escolhido, mostra um papel muito mais relevante do que na sociedade anterior.
No entanto, nossas empresas e organizações ainda são lideradas e estruturadas para operarem em TerraUm. Nessa conferência, discutimos a tradução do futuro das empresas e preparação da Liderança para a invenção do futuro desejado.
Discutir estratégias de Customer Centric surgiu como uma resposta das empresas às mudanças de comportamento das pessoas no mercado. Em outras palavras, CX tem buscado responder as novas demandas do ser humano cliente, transformando suas práticas de relacionamento, tendo encontrado outro elo fundamental da cadeia: o colaborador. No desdobramento de CX é EX quem responde a uma cultura organizacional Human Centricity.
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